Vem com a gente nessa rede de comunicAÇÃO...
31 de janeiro de 2012
Postado por Unknown
No Twitter tudo é muito rápido, é uma comunicação que precisa ser
muito direta. E eu pedi para ter este tempo aqui por uma razão básica: eu
quero, de todo o coração, que neste ano de 2012 nós usemos todos os recursos que
nos estejam disponíveis… na internet; não apenas a Vem&Vê TV, mas queremos
entrar séria e pesadadamente em todas as redes sociais, em todas as formas de
multiplicação e de expansão da palavra de Deus.
Esses são tempos muito especiais, tempos muito ambivalentes. E por
que? Porque se de um lado há uma fartura extraordinária e perversa de promoção
daquilo que não é Evangelho, sendo feito em nome do Evangelho, em nome de
Jesus, em nome da igreja de Deus, e é a maioria esmagadora que vem fazendo isso
por todos os meios e modos, de outro lado está havendo também, como nunca antes
nas gerações que nos precederam, a oportunidade de que qualquer pessoa no
Planeta tenha acesso aos conteúdos mais límpidos, mais claros, mais diretos,
mais objetivos e mais simples do Evangelho.
Então, se de um lado, na TV aberta, nas reuniões em galpões, na
ação marqueteira perversa, na venda de bênçãos, no culto a Mamon, na teologia
da prosperidade, nas reuniões de cura divina obrigatória, onde se vende magia,
feitiço e encanto em troca de dinheiro, nós vemos milhões acorrendo a isso, e
milhões e milhões de reais e de dólares sendo reunidos cada vez mais para essas
ações que são verdadeiras blasfêmias ao sentido do Evangelho de Jesus; de outro
lado nós temos a chance, aqui na internet, que é baratinha e em alguns casos o
uso é praticamente de graça, de expandirmos como nunca o conteúdo do Evangelho.
E uma coisa é interessante: esses grupos, que são verdadeiros
crocodilos de boca enormemente aberta na TV aberta, nas rádios, nas mídias de
comunicação de massa expressiva, reunindo milhares e milhões de dólares, eles
não se dão bem aqui dentro da internet. Aqui na internet eles não conseguem ir
a lugar nenhum. Aqui na internet o público é mais vivo, é mais perceptivo, é um
pessoal que eles não conseguem levar na garganta. Assim, se existe de tudo na
internet, do ponto de vista global, e todas as perversões que a mente humana
possa conceber existem dentro desse ambiente virtual, também existem as grandes
riquezas da humanidade disponíveis para pesquisa – os grandes processos de aculturamento
estão cada dia mais disponíveis; e, também, os conteúdos do Evangelho estão
podendo ser amplamente disponibilizados a um custo praticamente zerado, em
alguns casos, e, em outros casos, a um custo mínimo, como acontece conosco na
VVTV.
E eu quero, de todo o coração, aproveitar essa oportunidade; que
eu não sei quanto tempo durará, mas enquanto ela durar nós precisamos, de todo
o coração, aproveitar. Temos que nos mobilizar. É um caminho novo, são highways não de estradas, mas de
caminhos de comunicação, de conectividade, de relacionamento; e nós temos que
ampliar profundamente todas essas redes de relacionamento. Assim, tanto mais
quanto a internet e os computadores vão chegando à casa das pessoas, e os
celulares, que são alternativas maravilhosas, vão todos ficando conectados à
internet, cresce de maneira exponencial a chance e a possibilidade que nós
temos de comunicar o Evangelho, de comunicar a palavra de Deus.
Eu estou dizendo isso apesar de também querer afirmar o seguinte:
Jesus nunca, em momento algum, disse que o seu povo, que a sua igreja, que a
gente do seu caminho, que os seus discípulos seriam maiorias esmagadoras no
Planeta. Quem nos vendeu essa ideia – que praticamente todos compraram – foi o
imperador Constantino, no quarto século; mas até lá, a igreja estava acostumada
àquilo que Jesus disse que ela seria. Jesus chamou a igreja de um pequenino
rebanho, a quem o Pai tinha agradado dar o seu reino. Jesus disse que a porta
era estreita, não era larga. Ele disse que o caminho era estreito, era
apertado, e que eram poucos os que acertariam com ele, contrariamente ao
caminho largo. Ele disse, em João 17, não que o mundo inteiro creria nele, mas
ele disse que se o mundo visse o amor e a prática relacional do amor sincero,
genuíno, sem hipocrisia entre os seus discípulos, o mundo creria que ele,
Jesus, fora enviado; não significando, com isso, que o mundo faria uma adesão a
Jesus, mas, pelo menos, que o mundo ficaria encurralado ante o fato de que, pela
exemplificação de Deus na relacionalidade amorosa, verdadeira, sincera daqueles
que são os discípulos de Jesus, não seria possível negar que Deus estivera
entre nós.
No entanto, desde o imperador Constantino nós ficamos com a ideia
de que a igreja de Deus neste mundo haveria de dominar a Terra. Aí, primeiro
foi o catolicismo romano que, de fato, saiu com espadas, com escudos e com
coroas, para dominar o Planeta. Boa parte de tudo aquilo que nós chamamos de
colonização civilizatória da humanidade foi patrocinada pela espada e pela cruz
do catolicismo. Aqui na América Latina toda, e em praticamente toda a África.
Só escapou o extremo oriente, mas o resto da Terra foi vítima dessas invasões
bárbaras do cristianismo, dizendo e querendo conquistar a Terra, do mesmo modo
que o islamismo vigente nos dias de hoje tenta fazer: valendo tudo,
praticamente (valendo absolutamente tudo, mais do que praticamente).
Quando o protestantismo surgiu, continuou nele essa ideia de
dominação civilizatória que era herança constantiniana e católica. E aí, quando
houve a migração europeia para os Estados Unidos, foi-se para os Estados Unidos
com a ideia de se criar lá a nova Terra Prometida. A ideologia que animou os
que saíram da Europa para a América era chamada “ideologia do destino
manifesto” (manifested destiny). Eles
foram para lá dizendo: Nós vamos criar a Nova Jerusalém, na Terra; nós vamos
implantar o milênio, no Planeta. Foram para lá com essa intenção: de, a partir
daquela cabeça de ponte, que pretendia ser absolutamente protestante, dominar a
Terra inteira.
Até hoje a política norte-americana é animada pela ideologia do
destino manifesto, ainda que, do ponto de vista ideológico, não mais com a
mesma consciência do passado, mas com as mesmas pulsões – hoje diminuídas por
alguns fracassos econômicos e políticos.
Para não sairmos rodando a História nem o Planeta, a nossa
influência no Brasil também foi esta: de que nós estávamos aqui para conquistar
o Brasil. Durante muito tempo nós sofremos de um sentimento de inferioridade,
porque éramos uma minoria pequena, esmagada. Quando eu nasci havia no País
apenas dois por cento de protestantes ou evangélicos. E quando eu comecei a
pregar o Evangelho, em 1973, eram quatro por cento de protestantes ou
evangélicos no Brasil. Eu assisti a todo esse afã de busca de crescimento. Era
um complexo de inferioridade enorme, dos evangélicos, querendo grandeza a
qualquer preço, a qualquer custo, cultuando governantes que iam aos nossos
cultos, louvando a todos os políticos que nos jogassem um beijinho. Era um
culto extraordinário, à mídia, o sonho de todo evangélico era “um dia ver um
testemunho de Jesus na rede Globo de televisão” – que fora inaugurada em 1964.
Porque antes, nas outras mídias nunca houve nada; foi depois da década de 60 –
por volta de 68, 69 – que as primeiras inserções cristãs evangélicas
protestantes começaram a acontecer na Televisão. Eu entrei na TV em 73 para 74,
e era tudo muito novinho. Mas era essa a
fome, era esse o desejo.
Quando veio a constituinte de 1988, a loucura, o surto que bateu
nas igrejas evangélicas era de ter o maior número de deputados na Constituinte,
para mudar a Constituição, para mudar o País. Nós já iniciamos a década de 90
com o movimento de batalha espiritual declarando, através de hinos de guerra,
de congressos que aconteciam para todos os lados, que este Brasil ia ser
conquistado em cruzadas espirituais, feitas através de amarrações espirituais.
Era o tempo em que o pessoal subia até aos montes para declarar que as cidades
seriam de Jesus – ou nas esquinas, ou nas praças. Ou queriam erguer monumentos
com a bíblia, para marcar o território. Chegaram até ao ponto de saírem
urinando nas esquinas estratégicas das cidades do País, como “leão de judá”,
marcando o território.
Enquanto isso, vinha dos Estados Unidos uma herança coreana (da Coréia
do Sul, do Paul Yonggi Cho) que pegou na América, a ponto de seminários como o Fuller criarem cadeiras de crescimento
da igreja, cursos dos quais o Peter Wagner era o principal mentor, ensinando a
fazer as igrejas multiplicarem, crescerem exponencialmente. Sistema de modelos,
de marketing, de células, de
desdobramento mecânico de pequenos grupos, de alvos, de objetivos, todas essas
coisas chegaram aqui e foram vestidas de pentecostalismo e de neopentecostalismo.
E tomaram a cara que tomaram, da década de 90 para cá, apenas piorando e
sofisticando o abrasileiramento da malandragem dessas coisas todas, como em
poucos outros lugares do mundo há igual. Hoje nós sabemos que na Nigéria tem
coisa pior sendo feita, mas é da mesma natureza, é a mesma fonte, a mesma
semente.
E essa coisa vai crescer. Sempre vai ter público: louco,
ignorante, carente; gente sem instrução, gente desesperada, gente que já
carrega um paganismo católico no coração, ou o paganismo afro-ameríndio, ou as
noções espíritas, ou as influências esotéricas – que são preparações naturais
para que pessoas que tenham no coração esses elementos mágicos e fetichistas de
crença cheguem nessas igrejas que estão aí e encontrem algo já montado, com uma
organização muito maior e com uma afirmação de poder muito mais forte, porque
isso é feito em nome de Jesus.
Aí, quem participou disso e quebrou a cara (e a maioria dos que me
veem na internet são os que participaram disso e quebraram a cara) entrou num
processo horrível: foi ficando descrente, foi ficando cínico, foi ficando
profundamente desinteressado. Alguns começaram a ficar esotéricos, outros se
tornaram ateus psicológicos. Houve gente até que recorreu e recorre ao
candomblé. Há outros que não deixaram as igrejas, mas se tornaram completamente
vacinados, vão lá para irem ficando cada dia mais piorados. Alguns mergulharam
naquela relação que abandonou a frequência à congregação de qualquer que seja o
grupo local, continuam se confessando cristãos na internet, no ambiente
virtual, mas só conseguem derramar suas amarguras, suas descrenças, suas
tristezas, seus cinismos.
E é isso que tem que acabar, em nome de Jesus. Porque se existe
essa multidão de milhares, e já de milhões que não conseguem fazer parte do
circo, essas pessoas não podem, todavia, ficar nesse limbo desgraçado no qual o
diabo, de fato, nos colocou, porque nos deu injeções horrorosas de perversão
religiosa que acabaram se transformando num antídoto contra o verdadeiro
evangelho, contra a genuinidade da Palavra.
E eu estou aqui para apelar a você no sentido de que, em nome de
Jesus, faça esse tempo acabar. Chega, gente. Chega. Jesus é quem Jesus de fato
é. Jesus é o Senhor, mesmo. Jesus ressuscitou dos mortos, mesmo. Essa desgraça
que nos cerca é cumprimento de profecia, Jesus disse que muitos se
escandalizariam, muitos trairiam, muitos negariam, muitos usariam o seu nome de
maneira absolutamente blasfema. Está tudo dito.
E ele disse: E eu vos tenho predito, para que quando aconteça
ninguém caia no sono, como as virgens desesperançadas; ou ninguém se torne mau,
como aqueles que, dizendo ‘meu Senhor demora’, se sentiram donos do pedaço e
quiseram controlar os que eram seus conservos; ou ninguém caia naquela timidez
desgraçada que enterra dons, que enterra graça, que enterra talento, que enterra
oportunidade, porque diz: não, esse Deus é severo demais. Ou, ainda, para que
não se tornem aqueles que ficaram com a mente tão concentrada na ideia de que
Deus e religião eram a mesma coisa, Jesus e religião eram a mesma coisa, de tal
forma que com a falência de todas as simbolizações religiosas, não conseguindo
enxergar Jesus na religião também não conseguem enxergar Jesus onde Jesus, de
fato, disse que estaria.
E onde é que ele disse que queria ser encontrado – e que é o
critério final do juízo último? É: “Eu tive fome e me deste de comer, eu tive
sede e me deste de beber, eu estive nu e me vestiste, eu estive desabrigado e
me cobriste, eu fui um estrangeiro e me acolheste, eu estive enfermo e foste
visitar-me”. É aí, entre esses que a religião não enxerga porque associa a
Jesus grandes eventos, grandes convenções, grandes catedrais, grandes
construções, grandes movimentos – tudo grande, tudo enorme, tudo descomunal.
Então, eles ficam procurando nessa grandeza um Jesus que nela não
está. E não percebem onde Jesus está: em relacionamentos. Relacionamentos
humanos de amor, de solidariedade, de misericórdia, de carinho, de compaixão,
de verdade, de sinceridade. E também relacionamentos missionais, do amor que se
dirige à marginalidade do mundo, àqueles que planetariamente são os despojados,
são os outcasts, são os que fazem
parte do “coisa nenhuma”, que é o ambiente virtual que não acontece na
internet, mas na esquina – onde virtualmente nós passamos presencialmente por
seres que para nós se tornam invisíveis.
Então, em nome de Jesus, eu, que nunca usei o twiter, hoje estou
usando pela primeira vez para desafiar você, para pedir a você que use essas
redes sociais para divulgar, o máximo possível, a mensagem do Evangelho.
Vá lá no meu site, tire de lá textos e mais textos, e envie os
links desses textos para milhares, para milhões de pessoas. Faça a mesma coisa
com a Vem & Vê TV. Faça a mesma coisa com pensamentos que você ache que são
significativos. Mande-os não apenas para evangélicos, mande para os seus
amigos, encha a mala dos seus amigos no Brasil inteiro – sem que você seja um
chato.
Faça isso com sabedoria, mas chegou a hora de nós pararmos com
essa passividade, ou com essa atitude de quem usa e tecla apenas para ficar
jogando lama nas coisas. Coisa diferente é termos um senso crítico em relação
ao que está acontecendo mas não parar aí. Imagine só, se eu ficasse apenas
escrevendo no site as coisas que eu vejo que não são Evangelho. Para cada coisa
que eu digo que não é Evangelho, observe que eu concluo dizendo o que é o
Evangelho. E imagine só, se eu ficasse aqui na VVTV, falando, falando, e não
saísse desta cadeira a partir da qual eu falo milhares de horas por ano. Eu me
levanto daqui para encontrar com gente, para atender pessoas, para pregar o Evangelho
cara a cara, para ter relacionamentos.
Se não for assim, nós ficamos apenas nos escondendo e dando a nós
mesmos um sentimento de satisfação extremamente ilusório, de que estamos tendo
alguma participação naquilo que se convencionou chamar de reino de Deus, para o
lado de fora (e agora aprisionado ao ambiente virtual), sem a consciência de
que a palavra de Deus só cresce quando ela cresce dentro de nós, como diz Atos
6:7 ao afirmar: Crescia a palavra de Deus e multiplicava-se o número dos discípulos,
e muitos sacerdotes obedeciam à fé.
A Palavra cresce quando cresce em mim como consciência, como
prática, como encarnação. Ela cresce quando, crescendo em mim, cresce em você e
produz discípulos – não aderentes, não frequentadores, mas discípulos de Jesus:
gente que aceita o Evangelho, gente que anda segundo o caminho de Jesus, gente
em quem o Evangelho não é doutrina, é pratica de vida, é consciência, é olhar,
é percepção, é atitude, é modo de ser, é vida. A Palavra cresce quando cresce
em mim, cresce em você, produz discípulos que obedecem à fé. Porque o Evangelho
nos foi dado para obediência em fé.
Se nós não entendermos essa realidade básica, simples, mínima,
nada acontecerá. Se a entendermos, não há qualquer garantia de que vamos
transformar o Congresso ou de que o Brasil se transformará numa potência cristã
harmonicamente vinculada ao Evangelho; nem de que nós vamos transformar o
mundo, nem de que nós vamos implantar qualquer milênio, seja nacional ou seja
planetário. Mas com certeza o mundo crerá, na nossa geração, que Jesus foi enviado, se nós nos amarmos uns
aos outros e se o Evangelho na nossa vida não for teclado, não for poesia
internetiana, não for amargura de twiter, não for declaração, babantemente
venenosa, de um sentimento odioso de pessoas que foram tão enganadas que
ficaram apenas com amargura no coração, não conseguiram se ver livre da noção
do Evangelho mas não permitem jamais que ela crie raízes transformadoras no seu
ser.
O que vai acontecer com este planeta provavelmente eu sei e você
também. Mas o que pode acontecer na nossa vida é o que eu e você não temos
ainda ideia. Como em certa ocasião o Moody, um evangelista do final do século
dezenove, disse e continua valendo: o mundo ainda está por ver o que pode
acontecer na vida de um ser humano completamente entregue ao evangelho de
Jesus.
Você já pensou se em vez de ficarmos com tantas questões e
questiúnculas, com tantas dúvidas, com tantos debates teológicos, com tantos
sexo dos anjos, nós nos levantarmos como uma geração que foi saída de dentro da
religião pelos enganos e pelas amarguras; em vez de ficarmos nesses ambientes
dos absintos e dos azedumes, nós mergulharmos de cabeça na doçura apaixonada do
evangelho de Jesus, começando por esse ambiente da internet e estendendo isso para
as nossas relações familiares, fraternas, tentando criar vínculos não apenas
virtuais, vínculos presenciais, reais, onde o Evangelho seja por nós vivido; em
vez de ficarmos apenas declarando as maldades da religião, nós começarmos a
criar grupos – grupos sem dono, grupos sem chefe, grupos sem bispo, grupos sem
apóstolo (serve-nos o Apóstolo da nossa alma: Jesus; serve-nos o Pastor e Bispo
da nossa alma: Jesus; serve-nos a Palavra, apenas); se nós começarmos a nos
reunir em torno disso, já imaginou o contágio, a virulência, o fermento que
disso pode decorrer?
Já imaginou a pequena sementinha do grão de mostarda que pode
crescer e virar uma árvore frondosa que dê sombra e abrigo para as aves dos
céus que hoje não têm onde fazer os seus ninhos?
Você já imaginou o significado do que pode
acontecer se, nós, de fato, encontrando a pérola de grande valor, nos
entregarmos à alegria do seu encontro, de todo o coração?
Você já imaginou o que pode acontecer se tropeçando no tesouro no
campo nós tivermos a coragem de vender tudo o que temos para comprarmos o campo
e ficarmos com o tesouro, de graça – esse tesouro que é graça, que é o reino de
Deus em nós?
Era isso que eu queria dizer a você nessa minha primeira conversa
através do Twitcam. E peço de todo o coração que você faça isso ir. Nós, aqui
na VVTV e no Caminho da Graça, estamos nos mobilizando para entrarmos no
Facebook e no Twitter. E até mesmo para criarmos uma rede social de cristãos e
de discípulos; não para criarmos um gueto – ela estará aberta a todos os seres
humanos – mas uma rede onde os grandes e prevalentes conteúdos sejam esses do
Evangelho, que nós possamos com tranquilidade divulgar para as pessoas que a
visitem. Porque ali não haverá apenas milhares e, com a graça de Deus, milhões
de pessoas, mas haverá milhões de conteúdo do Evangelho e de trocas de um
evangelho genuíno, sério e verdadeiro acontecendo.
E eu espero que a virtualidade e a presencialidade se casem,
porque só assim haverá missão saudável, haverá expressão completa, integral do sentido do Evangelho. Ao invés de nós
ficarmos apenas teclando e teclando, achando que isso é música para anjos,
quando não é. Música para anjos são mãos estendidas que tocam feridas; são
olhares que olham não apenas para uma câmera, mas olham na a íris real de outro
olho humano; são abraços que não são feitos apenas de letras, mas de agasalho
no peito; são vínculos, são relacionamentos.
Meu beijo para você. Muito obrigado. A minha oração é que essa
palavra tenha caído numa boa terra. Que Deus nos guarde.
Caio (via Twitcam)
Caio (via Twitcam)
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Transcrição (por Néjea Madruga) da mensagem transmitida via Twitcam no dia 19/01/2012.
Transcrição (por Néjea Madruga) da mensagem transmitida via Twitcam no dia 19/01/2012.
Este artigo foi postado por Blog do Caminho em 31 de janeiro de 2012 às 19:29 e está arquivado em caio fábio,mensagem,twitcam. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0 feed. Você pode também deixar seu comentário aqui.
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1 de fevereiro de 2012 às 13:19
Estou com vocês de coração e tudo: me vestindo dessa graça, correr nesse caminho como uma criança que se deleita na própria estrada, no prazer de caminhar em Cristo.