Não seja esse tipo de voluntário




NÃO SEJA ESSE TIPO DE VOLUNTÁRIO

Gente querida que patrocina nossas incursões de Amor pelo mundo: Paz!

Estamos preocupados. Vivemos um momento altamente estratégico nas Missões e estamos sem recursos suficientes. E as pessoas só se mantêm colaborando, quando nós as mantemos informadas de tudo. Isso é normal e saudável. Qual é o problema, então?

Há alguns meses, tivemos problemas com o site www.caminhonacoes.com e pedimos para que outro site fosse feito, de modo a resolver a maior queixa de todo mundo: O site não contemplava, de modo organizado, cada frente de trabalho do CAMINHO-NAÇÕES, sendo um mix informativo pouco organizado. Quando se desejava encontrar a missão PEQUENINOS NA NIGÉRIA, vinham informações das CRIANÇAS-TALIBÉS, ou vice-versa (tendo até quem tenha me escrito nos acusando de “corporativismo cristão” por dizer que íamos tratar de crianças exorcizadas por pastores e ao voltar de “lá” as crianças eram talibés muçulmanos. Vixe, que confusão!).

O problema é que, mesmo quando pedimos para fazerem um trabalho profissional para nós, todo mundo é acometido de um espírito benevolente e se dispõe a fazer um “trabalho voluntário”. Bom, estou começando a ter alergia a “trabalhos voluntários” que nos prestam, porque VOLUNTARIADO, para mim, não carrega nenhuma diferença do trabalho PROFISSIONAL: tem de ter a mesma qualidade, prazo de tempo, disposição, etc. Mas não é assim que acontece, infelizmente.

Por que, quando alguém é “voluntário”, demora o dobro do tempo, entrega com atraso sem dar muitas satisfações ou simplesmente desiste no meio do caminho?

Encontro Nacional do Caminho da Graça

Encontro Nacional 2012


Acesse e faça sua inscrição: caiofabio.net/encontro2012/


SEGUINDO AS PEGADAS DE JESUS DE NAZARÉ


Por quais caminhos andaríamos, se, de fato, seguíssemos as pegadas de Jesus de Nazaré? Observando as narrativas dos evangelistas encontramos possibilidades as mais variadas. Desde a manjedoura até a cruz, encontramos Jesus em lugares que nunca fomos e com pessoas que, naturalmente, não procuraríamos. Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, seguiríamos o normal da vida até que o tempo certo chegasse para que então soubéssemos quem de fato somos.

Nunca nos precipitaríamos e nunca retardaríamos.

Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, discutiríamos com doutores da lei sem nos ensoberbar, muito menos, nos apequenar. Nós os deixaríamos com interrogações para a vida toda, mas, os acolheríamos quando eles nos buscassem com outras questões.

Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, iríamos aos templos religiosos, sem, no entanto, nos envolvermos com as engrenagens religiosas, mas, sim, com as pessoas, buscando libertá-las. Andaríamos nas ruas, na praia, nos montes, no deserto e atravessaríamos o mar por causa de uma pessoa. Conversaríamos com todos sem nenhuma acepção. Caminharíamos com os que estão em festas, mas choraríamos com os que em pranto estão. Tocaríamos em impuros. Ouviríamos confissões sem nunca nos assustarmos ou nos escandalizarmos. Traríamos gente para a vida e curaríamos enfermos no corpo, na alma e no espírito. Entraríamos em algumas discussões, mas delas sairíamos à medida que percebêssemos que ali nada se aproveitaria. Abandonaríamos a periferia da vida e nos dedicaríamos à essência dela.

Bem, com isto quero encorajar você a se planejar desde já para nos encontramos em Brasília, pois é disto que trataremos no ENCONTRO NACIONAL.

Tentaremos juntos deixar muito claro o trajeto que devem fazer os que escolheram SEGUIR AS PEGADAS DE JESUS DE NAZARÉ.

Na verdade, ao nos encontrarmos, já estaremos em pleno exercício da caminhada nas pegadas do Mestre. Sim, pois juntos nos encorajaremos a prosseguir na jornada.

Como tem acontecido, o ENCONTRO NACIONAL é um oásis para que muitos bebam água fresca e se alimentem do bom fruto e, arejados, revigorados, retornem para a vida com ânimo redobrado e reencantados com Jesus de Nazaré, aquele que explica as nossas vidas, pois, é a própria vida.

Tomara nos encontremos.

Até lá.

Carlos Bregantim

O anjo da Colombia | Papo de Graça Especial


Programa Papo de Graça Especial - dia 21/04/2012
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Alguém sabe onde estão os crentes?


ALGUÉM SABE ONDE ESTÃO OS CRENTES?


Onde estão os crentes? Sim! Onde anda essa gente outrora farta em número proporcional, mesmo que fizessem parte de uma esmagadora minoria?

Onde se esconderam os crentes? Sim! Aquela gente simples, que comia a Palavra e respirava pela oração?

Onde enterraram os crentes? Sim! Aqueles homens e mulheres que chamavam depressão de tristeza e a angústia de tribulação ou apenas de provação?

Onde mataram os crentes? Sim! Aquela gente que mesmo morta ainda falava, mas que agora mesmo existindo já está morta?

Ah! Como sinto falta dos crentes! Sim! Daquela gente que temia a Deus, que amava o próximo, que guardava o coração para não pecar nem na emoção raivosa e que se deleitava na alegria sua ou dos irmãos!

Sim! Morro de saudades até da ignorância santa dos crentes!

Ignorantes de muitas coisas, mas crentes nas virtudes do amor e da fé; e que carregavam a Palavra na mente todos os dias; e que, quando erravam, era por não saberem melhor!

Sinto saudades dos crentes que criam na Bíblia e se deleitavam no estudo da Palavra.

Sinto saudades da reverência dos crentes para com todos.

Ah! Quanta saudade do tempo em que os crentes eram simples e humildes, e tinham apenas Deus como consolo e fortaleza.

Crianças acusadas de serem bruxas no Reino Unido


Crianças acusadas de serem bruxas no Reino Unido

Ontem pela quarta vez fui convidado ao parlamento inglês.

Na primeira vez representei a organização ONE no lançamento da campanha “Que Crianças não nasçam mais com HIV a partir de 2015” junto ao Secretário de Desenvolvimento Internacional pelo Reino Unido, Andrew Mitchel. Na segunda fui convidado para jantar com o Lord Alton of Liverpool onde o tema da conversa foi “Crianças soldados e vítimas de abuso sexual na República Democrática do Congo”, ocasião em que tive a oportunidade de falar sobre o problema das “crianças-bruxas” e de nosso projeto. Na terceira vez, em outubro do ano passado, fui convidado à outra reunião no White Hall, reunião presidida pela Sra. Penelope Smith, chefe do departamento de Relações Exteriores do Reino Unido com a África Central, onde o tema abordado foi “O abuso de crianças na África Central”.

Nesta reunião tivemos a participação de cinco organizações inglesas que trabalham em prol das crianças na África e eu então já representando oficialmente o Way to the Nations. Tivemos também a participação por áudio-conferência da Ministra do Bem Estar da criança na Nigéria junto a seu assessor. Nesta ocasião, embora o tema principal não fosse bruxaria, ele acabou se tornando central depois da abordagem “direta” que fiz e da posição de defesa e negação que o governo nigeriano tomou.

Sexo não é o Pão da Vida | Papo de Graça

Caminho Consciência: Carlos Bregantim com a série Metrópole - Um Jardim Urbano

Turquia, Grécia e Israel | 2013


Informações da viagem no caiofabio.net/israel2013 

O poder diabólico da língua

Transforme sua vida num gerúndio de esperança!

Meu cálculo renal... e as pedras no coração!


MEU CÁLCULO RENAL... E AS PEDRAS NO CORAÇÃO

E vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne!" 
Ezequiel 36.25-26.

Hoje, domingo de Páscoa, eu deveria estar em São Luiz do Maranhão.

Lá, ia me sentar à Mesa com uns quinhentos irmãos queridos, rever os que dentre eles já caminham conosco há um tempo; dar-lhes palavras de conforto e Esperança renovadas; mostrar que o deserto da desgraça africana que temos visitado pode vir a florir, e mesmo nossos desertos interiores mais cáusticos podem receber irrigação do Fluxo do Espírito.

Sei que teria vendido alguns muitos livros da Expedição que obrigou o "Caminho" a mapear becos e vielas arrancando crianças das patas da perversidade, do abuso, da manipulação na África Ocidental. Voltaria do Nordeste amanhã cedinho, repleto de alegria. Com o dinheiro dos livros ia desembaraçar rápido o embarque de mais de 100 grandes caixas de contribuições que Curitiba nos enviou, para daqui do Porto de Santos, um container deixar tudo no litoral nigeriano. Bicicletas, máquinas de costura, muitos brinquedos novos, roupas boas e uma diversidade de suprimentos.

Bom, mas não fui. Estou aqui, em casa. Na hora de embarcar para São Luiz eu estava dando entrada no Pronto-Socorro, curvado de dor, com uma pedra riscando com ódio as mucosas sensíveis de um rim judiado que eu tenho aqui há alguns anos.

Eu ia fazer tanta coisa, eu ia isso, eu ia aquilo... Mas “tinha uma pedra no meio do Caminho”! Uma pedrinha de 0,9 cm mudou nossos planos de uma hora para outra. E agora, eu estou recebendo os influxos do soro de alívio com o qual pretendia aliviar outros. Mas tudo está bem, tudo sob controle de Quem nunca perde o controle que nós mesmos nunca tivemos de coisa alguma!