E se crêssemos em algo tão revolucionariamente simples como o que abaixo se descreve?
12 de agosto de 2011
Postado por Unknown
As pessoas deveriam voltar a se reunir em casas de amigos para orar, ler a Palavra, louvar com singeleza de coração, partir o pão, meditar e ensinarem-se umas às outras conforme o dom de cada um e, ninguém deveria ser nada nesse grupo, exceto de acordo com o dom da graça recebido.
Foi assim que a Igreja viveu até o quarto século.
De lá para cá se estabeleceu um modelo que o N.T. não conheceu e nem ensinou.
Em tempos como os nossos — com tanta facilidade de comunicação também a distancia — não existe razão para que grandes irmandades de comunhão fraterna não sejam criadas.
E você pergunta:
Qual o poder que tem essa igreja?
O reino dos céus é como o fermento: vai crescendo desde dentro, até levedar toda a massa.
O marketing não é a projeção da imagem, mas a vida singela, bondosa e generosamente humana que cada um viver.
Se, todavia, virar um movimento ou uma onda, acaba tudo em pouco tempo.
Quem não gosta disso são os políticos — que precisam do rebanho reunido em grande quantidade—, e os pastores que se alimentam do culto ao gigantismo de seu próprio ministério visível.
Este sim é o único caminho proposto no Novo Testamento.
As demais formas de expressão são religiosas e carregam o papel de fenômeno histórico. Jamais acabarão.
Já deram, entretanto, o que tinham que dar.
Não dá mais para se aguardar surpresas a esse respeito.
Quanto mais os irmãos se sentirem irmãos conforme a simplicidade da fé, mais revolucionária será a Igreja.
Pense nisto!
Este artigo foi postado por Blog do Caminho em 12 de agosto de 2011 às 15:36 e está arquivado em Caminho,espiritualidade,Evangelho,igreja. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0 feed. Você pode também deixar seu comentário aqui.
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17 de agosto de 2011 às 20:34
Eu pensei... eu quero... eu vou fazer.