Gente amada do Caminho, paz e verdadeira vida Nele, em quem somos e existimos...

Na vivência da fé em Jesus, precisamos tocar e nos conectar às pessoas, precisamos nos entrosar com toda atividade externa e com a vida do mundo – ou seja, enquanto caminhamos vamos samaritanizando o caminho! Pois chegamos naquele ponto da caminhada na qual toda confissão se faz acompanhar Daquela Voz que diz: "Vá e faça o mesmo". Portanto, neste caminho, quem não se samaritanizar, acaba por se satanizar – ou seja, caminhará como religioso!

"Quem deixou a Religião, abandonou o caminho do Sacerdote, largou o caminho do Levita, e decidiu fazer o caminho do Samaritano. E se não for assim, é só blá-blá-blá de quem está no meio do caminho, tendo largado uma coisa sem abraçar a outra" (Marcelo Quintela)...

É hora de pregar a Palavra da Graça do Evangelho de Jesus. É hora de mostrar que estamos levando o Evangelho a sério! Não há mais tempo. É hora de atacar. De agir. De convidar...! O Caminho é na vida!

Pense nisto... Pois é conforme o Evangelho que o "Caminho da Graça" está caminhando!


E se o Caminho da Graça é seu caminho histórico e seu lugar de refrigério no Evangelho, então, nosso convite a você, com todo carinho e serviço, é: PARTICIPE DO CAMINHO! Não sabe como?! Clique aqui para nos enviar um email com o que você deseja saber...


O Evangelho só diz: ama!
Esse é o Caminho do Samaritano!

Vem e vê!!!

Chico.

Um convite ao surto
Você acredita que foi uma pulsão divina que te trouxe a existência?! Sim ou não?! Se você crê que foi... Então por que você vive como quem tem medo de crer que nasceu com um propósito divino?! [
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Pouco é necessário
O que você está esperando? Até quando você se esconderá do fato que em você habita o poder do milagre, e que sua vida é assim como tem sido, pequena, sem alegria, sem os tumultos bons, sem os bons combates, sem o espírito da revolução, apenas por que você não crê mesmo? [
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Segue-me tu!
Meu desejo sincero é que estejamos libertos do que denomino enquanto uma espécie de “síndrome da alteridade”, que nada mais é do que o retrato perverso de alguém que se preocupa em demasia com o outro, mas que não dá conta – ou não quer, ou algo além disso – de olhar para dentro de si mesmo, e dizer: “o que é isso que me habita”? [
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A hermenêutica da nossa conveniência!
Nosso "Deus" é do tamanho das nossas ambições, egoísmos, "podres poderes" e oportunismos, juízos, preconceitos, desejos e rivalidades. Daí, "Ele" não ser Ele, sendo somente um mito, uma lenda, um avalista, um fiador, um holograma, uma grife, uma marca-de-marca, um pacote, um kit, um mix, uma fórmula, um método, um amuleto e a evocação de um ente supostamente maior que nós e que nossas ações, mas que não passa de um reflexo. [
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