DEUS E O EVANGELICALISMO JUDAICO REDUCIONISTA

Um Deus que seja Deus tem que saber quando o coração da criatura fala com Ele, mesmo quando o chama por outro nome ou nome nenhum; isto apenas porque Aquele que é o verdadeiro Deus é assim e age assim; e se assim não for, não é Deus.

Um Deus que tenha que ter “Seu” “Nome” soletrado corretamente, de preferencia em hebraico, a fim de saber que é com “Ele” que se está falando, não é Deus, mas deus, ou, na verdade, menos até que um deus...

Um Deus que demande que o hebraico seja a língua do Reino de Deus, o esperanto dos santos, é um ente nazista contra o resto do mundo; é um Hitler Judeu disfarçado de divindade.

Um Deus que exija que até mesmo os nomes dos protagonistas das histórias bíblicas sejam falados com seus nomes hebraicos [...] é um boçal.

Um Deus que se apresente do tamanho dessa mediocridade não serve nem pra ser homem, quanto mais para ser Deus!

Um Deus que seja Deus sabe de tudo e todos, de nada precisa ser informado, não se assusta, não tem que existir para quem fala, não precisa de nada, pois, sendo Deus, criou tudo o que existe pela Palavra do Seu Poder, e, por esta mesma Palavra, age, cria, recria, julga, revela, ilumina, endurece, exalta, abate, levanta, derruba, perdoa, condena, tem misericórdia, e, faz a misericórdia sempre triunfar sobre o juízo — para quem saiba Seu Nome bíblico ou não.

Um Deus que seja Deus — Sabe!

Nele, que sabe todas as coisas, posto que tudo seja Nele, e, fora Dele, nada exista,

Caio
11 de novembro de 2012 – DF

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