O Dossiê Cayman e minha condenação (30/11/2011) | Caio Fábio
30 de novembro de 2011
Postado por Unknown
DOSSIÊ DE 1998: A história conta sua própria história hoje
29 de novembro de 2011
Postado por Unknown
* O texto abaixo foi escrito em 2006
DOSSIÊ DE 1998: A HISTÓRIA CONTA SUA PRÓPRIA HISTÓRIA HOJE
DOSSIÊ DE 1998: A HISTÓRIA CONTA SUA PRÓPRIA HISTÓRIA HOJE
O material que segue é o resultado de textos
escritos por mim aqui no site desde 2004, bem como de uma entrevista concedida
por mim ao repórter Ricardo Muniz em 22 de março de 2006 — e que pode ser lida
no site http://www.comtudo.com.br/materia.php?id=38
O mais foi apenas uma atualização feita por mim no dia de hoje, após ler os jornais do dia*.
Não há aqui nenhuma intenção além daquela que
deseja que todas as informações espúrias e truncadas relacionadas à minha
pessoa, concernentemente ao chamado Dossiê Cayman, sejam clarificadas pelos
próprios fatos históricos hoje incontestáveis.
Com temor, tremor e oração,
Caio
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Missão: Salvar Criança-Bruxas | Hot Site
23 de novembro de 2011
Postado por Unknown
Clique acima para acessar o Hot Site do diário Missão: Salvar Crianças-Bruxas e participe dessa nossa loucura de Amor. Compre o livro e nos ajude a seguir ajudando essas crianças. Divulguem, contribuam, orem! Mais, muito mais, façam isso em nome do Amor.
O caos no Niger Delta
21 de novembro de 2011
Postado por Unknown
CAOS
NO NIGER DELTA
Apesar
de escrever relatórios quase diários do que vem acontecendo aqui na Nigéria
sempre tenho em mim um verdadeiro receio de dar muitos detalhes e mesmo assim
não conseguir expressar a realidade e complexidade do problema.
Mas,
hoje, requer um pouco mais de detalhes para que vocês sintam ou pelo menos
percebam o que está acontecendo por aqui.
O
desemprego na região é algo alarmante. Não se ouve estatística, mas em toda
direção que vou vejo pessoas desesperadas por um trocado que seja para que possam
comprar pelo menos um pão.
Policiais
fortemente armados pelas estradas dobram o tempo de qualquer percurso com
tantas paradas e tantas complicações que arranjam para pedir uma propina, e
pasmem... eu vi uma propina de 200 Nairas (equivalente a R$2,00) deixar dois
policiais extremamente satisfeitos. E não pensem que isso aqui vale muito, um
cacho de bananas custa 250 Nairas.
Na
última terça-feira, a caminho do orfanato James 1:27, vi um homem morto
abandonado na beira da rua com seu corpo inteiramente queimado. O odor de carne
queimada na rua me causava enjôo. Mais tarde vi quatro rapazes, talvez seus
algozes, que riam enquanto o enterravam a dois metros adentro daquele terreno
baldio.
Cheguei
ao orfanato James 1:27 para rever as crianças e ver como vai a obra dos dois
quartos que pagamos recentemente para serem acabados. É neste orfanato que
mantemos a Esther que resgatamos na minha última vinda. Encontrei a maioria das
50 crianças subnutridas vivendo de uma pequena porção diária de farelo de
mandioca com água ou às vezes um bocado de feijão. A pequenina Vitória de
aproximadamente 4 anos nos implorou por um pedaço de pão. Todas as crianças lá
estão sofrendo com uma espécie de sarna na pele e eles não acham a causa do
problema.
Metáforas
Postado por Unknown
Leia o Salmo 102
Ele diz que sente que os dias dele estão se desvanecendo como se fossem fumaça, como o fumo se desvanece, que os ossos dele estavam ardendo como se fossem ossos postos em uma fornalha a ponto de ficarem abrasados, que ele se sentia ferido como a erva, aquela ervazinha que você quebra e ela vai secando e murchando na mesma hora, ele diz: – Ferido como a erva secou-se o meu coração, por isso ele até se esquecia de comer o pão, porque o coração dele perdeu todo o vigor e o apetecimento pelo existir, pelo viver. Os meus ossos já se apegam à pele por causa do meu dolorido gemer.
Sou como o pelicano, que é uma ave dos lugares úmidos, molhados, dos pântanos, das beiras dos rios e lagos, dos litorais. No entanto ele diz: sou como pelicano fora do habitat, no meio do deserto, eu estou sem casa para minha alma, eu estou sem habitat para meu interior, para o meu ser, eu estou deslocado na vida.
Sou como a coruja das ruínas, e aqui ele evoca a imagem da coruja, que de fato muitas vezes gosta de morar nos lugares solitários e nas ruínas, para designar a sua solidão. De um lado ele se diz totalmente inadequado como um pelicano no deserto, de um outro lado ele diz: eu me sinto como uma coruja solitária das ruínas, sem ninguém, a coruja dos lugares ermos, inabitáveis, assim é a minha solidão. Não durmo, não tenho sono, não prego os olhos, estou inquieto e sou como o passarinho solitário nos telhados. Ele observa aquela imagem de um passarinho sozinho num pôr-do-sol desacompanhado, sem bando, sem macho, sem fêmea, apenas aquela silhueta no telhado e ele diz: – Ali estou eu contemplando a vastidão na mais profunda solidão enquanto me sinto insultado, enquanto a vida inteira parece conspirar contra mim e ele também, no verso 11 diz: como a sombra que declina, assim são os meus dias e eu vou secando como a relva.
O barro e o Oleiro
Postado por Unknown
Leia Jeremias 18. 1 - 6
Esse é um dos textos do velho testamento mais simbolicamente esperançosos que pode nos vir a mente e ao coração e ele é construído a partir de uma palavra de Deus que fazia com que Jeremias saísse da sua casa e fosse até a rua na certeza de que Deus iria falar com ele pela singeleza de algo que ele não sabia ainda o que seria, mas a palavra de Deus para Jeremias era esta – sai de casa agora, vai visitar o oleiro, que está trabalhando com barro, fazendo vasos e Jeremias saiu e chegou lá e viu o oleiro, pedalando, no modo mais antigo de se fazer um vaso onde você tem um pedal embaixo, cordas que giram e em cima uma roda maior de madeira vai girando, há um pino aonde o oleiro joga o barro em volta e vai ajustando o barro em volta daquele pino, o barro tem que estar molhado, ele mistura, joga água frequentemente sobre o barro e diz Jeremias: ele estava entregue à sua obra, porque um bom oleiro para fazer um bom vaso ele precisa se misturar com a sua obra, se entregar à sua obra, não há nele possibilidade para distração, ele está ali entregue à sua obra e o homem estava trabalhando, só que o vaso que ele está produzindo é tirado de um material sem forma, ele é barro, barro que precisa estar maleável, molhado, formatável, exposto a todos os vetores de força física, a gravidade, as interações da força que o oleiro põe no próprio barro para ir formando alguma coisa, a estrutura, a densidade do material em si, de modo que todos esses fenômenos estão trabalhando juntos, enquanto o oleiro se entrega ao seu trabalho.
...viu-o e moveu-se de íntima compaixão
Postado por Unknown
Quando Jesus ouviu a pergunta “quem é o meu próximo?” todos devem ter parado por um instante para ouvir sua resposta. A expectativa pairava no ar...
Imediatamente ele apresenta a parábola do Samaritano.
Estava ali, estabelecida pelo sumo Capelão, a Capelania no Caminho....
Sim, porque a jornada nos deixa expostos a salteadores de toda sorte. Eles podem estar na forma de um ladrão que ataca nossos bens ou numa síndrome pós-moderna que nos provoca pânico. Ou talvez estejam na forma de um casamento desfeito, num sentimento de inadequação e impotência, ou, quem sabe, no surto de quem se acha maior que os demais.
O fato é que os salteadores nos rondam no Caminho....e a parábola contada há dois mil anos tem que estar bem viva em nós hoje.
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