Um suposto marido querendo vender o corpo da esposa!...
2 de fevereiro de 2012
Postado por Unknown
MULHER,
QUERO QUE VOCÊ SE PROSTITUA PARA NÓS AUMENTARMOS NOSSA RENDA FAMILIAR!
Caio,
Meu marido quer que eu me prostitua; diz que é normal, que não tem nada de
mais... Pra mim é um horror... Ele fica com raiva porque não aceito... Odeia
quando me vê assistindo o Papo de Graça e a programação da Vem & Vê TV. Ele
não gosta de Jesus e diz que vocês são uma seita. Não aguento mais. Me ajude,
Caio!
[webexpectadora do Papo de Graça, em 2 de
fevereiro de 2012].
Foi mais ou menos assim que uma jovem mulher
se expressou nesta manhã no Papo de Graça! [www.vemevetv.com.br]
Embora de vez em quando na VVTV e aqui no site www.caiofabio.net tais manifestações
femininas aconteçam [...], sempre me enojo e fico irado ao ouvir ou ler coisas
desça nível de degeneração humana.
Um suposto marido querendo vender o corpo da
esposa!...
E o pior: a mulher é de “igreja”...; mas, mesmo assim, se permitiu casar com um homem que não gosta de Jesus;
o que evidencia o fato que no início [...], apesar do desprezo dele para com
aquilo [Aquele] que deveria ser o valor mais importante da vida dela; e no caso
de um discípulo de Jesus um valor Absoluto [...] —, ainda assim, na hora de
casar, prevaleceu no coração dela o desejo pelo homem em detrimento do fato
que, assim escolhendo, ela levava para casa um inimigo da alma dela e do
significado supostamente supremo da sua vidinha.
Agora, creio que dois anos depois, o “marido”
que odeia o bem, pede e insiste com ela, que, supostamente sem consequências —
posto que para ele seja normal —, a
mulher bonita e crente não se torne um desperdício; e, assim, venda seu
corpo caro..., e, desse modo, traga lucratividade como égua/esposa ao seu
cafetão/proprietário/marido/diabólico.
Isto no fala não apenas acerca da natureza
perversa e demoníaca de uma “marido/cafetão” como o dela; mas também fala de como
anda a alma das mulheres na “igreja”; ou seja: sem a consciência de que “o jugo desigual com os incrédulos” —
especialmente com um “incrédulo” que é mesmo o tipo de incrédulo que Paulo
tinha em mente quando cunhou a expressão — trás consigo todo tipo de
possibilidade maligna para a relação.
Hoje em dia não é suficiente nem mesmo aceitar
casar com um “crente” [...]; posto que se veja todos os dias barbaridades da
mesma natureza sendo propostas por “homens de igreja”; realidade essa que
demanda que se veja a alma de cada proponente, jamais assumindo que “ser de
igreja” signifique qualquer coisa boa! [...] —; e, portanto, quanto
insuficiente ainda seja admitir uma relação com um “gostosão” que já chegue
dizendo que você é linda e gostosa, que ele quer você, mas que, ao mesmo tempo,
ele afirme que não goste de Jesus; embora sinta um tesão danado por você!?
A única coisa que pude dizer à mulher, não me
sobrando nada além do que disse, foi apenas o seguinte:
“Deixe esse canalha safado agora mesmo! Saia
daí hoje. Fuja dele como se foge de demônios/amantes. Você não está deixando
nenhum marido, mas apenas saindo da opressão de um diabo/humano!”
Pergunto: será que para alguém [...] a
instituição do casamento formal seria mais importante para justificar tal
urgente separação? Sim, fazendo com que alguém tivesse a coragem de instar com
a mulher que ficasse e orasse pela suposta e absolutamente imprevisível
conversão do marido/cafetão? Ou será que a própria proposta dele já não é um
atestado total do divorcio dele para com a alma dela e a dignidade dela?
Angustia-me ver como muitas mulheres estão
cultuando tão absolutamente suas próprias carências afetivas [...], ao ponto de
aceitarem casarem-se com homens que não
gostam de Jesus, mas que as achem lindas e gostosas!
Por infinitamente menos Paulo adverte aos que
desejam casar-se que não se precipitem em tal busca. Ora, até quanto aos que já
sejam casados com pessoas sem fé em Jesus, ele diz que se o convívio for bom,
pacifico e respeitoso, que não se busque a separação; no entanto, afirma ele,
se o cônjuge não uma alma da paz, o que o discípulo fazer, havendo guerra e
desavenças entre eles, é apartar-se; e pergunta: “Pois como sabes se tu
converteras o teu cônjuge?”
A fim de facilitar o significado e a extensão
dessa crise de significado humano no que hoje muita gente define como
“casamento”, peço que você de dê ao trabalho de ler o textos do meu site, e que
trazem links para muitas questões do tipo acima.
Por favor, leia e ore; depois, olhe para você,
para o seu coração, e veja se você porventura desgraçada não faz parte desse
grupo de agoniados dispostos a fazer qualquer coisa para se dizerem casados.
Nele, com temor e tremor,
Caio
2 de fevereiro de 2012
Lago Norte
Brasília
DF
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Este artigo foi postado por Blog do Caminho em 2 de fevereiro de 2012 às 19:19 e está arquivado em caio fábio,cartas. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0 feed. Você pode também deixar seu comentário aqui.
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11 de fevereiro de 2012 às 14:04
Toda a mulher sabia edifica a sua casa, mas a tola derruba-a com as suas maos.Prv.14:1. Nao seja tola dando ouvidos a filosofos e apostatas da fe, pois o divorcio na foi criado por Deus, seja sabia e amorosa para com seu marido dizendo nao para o que nao condiz com a vida crista; ore a Deus pela sua familia, busque as razoes iniciais que o levaram a isto e pecam perdao a Aquele que disse: " ...O que Deus uniu nao separe o homem "Mat.19:6