Na liberdade da solidão... uma oração!
18 de outubro de 2009
Postado por Unknown
Senhor, Meu Deus, não tenho idéia para onde estou indo. Não vejo o caminho adiante de mim. Não posso saber com certeza onde terminará. Nem sequer, em verdade, me conheço. E o fato de eu pensar que estou seguindo tua vontade, não significa que realmente o esteja. Mas acredito que o desejo de te agradar te agrada, de fato. E espero ter esse desejo em tudo que estiver fazendo. Espero jamais vir a fazer alguma coisa distante desse desejo. E sei que, se agir assim, tu hás de me levar pelo caminho certo, embora eu possa nada saber sobre o mesmo. Portanto, hei de confiar sempre em ti, ainda que eu possa parecer estar perdido e sob a sombra da morte. Não hei de temer, pois tu sempre estás comigo, e nunca hás de deixar que eu enfrente meus perigos sozinho.
(Thomas Merton)
Este artigo foi postado por Blog do Caminho em 18 de outubro de 2009 às 12:21. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0 feed. Você pode também deixar seu comentário aqui.
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19 de outubro de 2009 às 08:47
Amém....
19 de outubro de 2009 às 17:53
Antes, é preciso que eu o cumprimente por toda a sua coragem - já fiz isso por e-mail - em expor e denunciar os enganos heréticos que têm se infiltrado nas denominações protestantes, assim como os principais representantes destas aberrações doutrinárias.
De um modo geral, as pessoas crédulas se sentem na "obrigação" de "aplacar a ira dos deuses" (paganismo) quando apresentam seus dízimos, ofertas e contribuições várias - entre estas estão os ditos "sacrifícios" completamente anticristãos, já que Jesus fez a expiação definitiva por nossos pecados (Hb 7, 27 ; 9, 26), fomos transformados em reis e sacerdotes através deste ato de extremo amor (Ap 1, 5-6). A salvação que poucos têm pregado, é dom gratuito de Deus (Ef 2, 8), e ainda encontramos vendedores de terrenos no Céu, como se estivéssemos no fim da Idade Média!
De fato, como bem observou o pensador, não temos certeza alguma se o que estamos fazendo é a Vontade de Deus, ou não, a Graça (favor imerecido) é que nos permite continuar nossa vida com a consciência tranquila, evitando o mal, sem contudo não passar por provações e às vezes pecar, mesmo assim, buscando sinceramente o perdão e a reconciliação com o Senhor.
Lamentavelmente, como nas posteriores gerações de cristãos, passada a primeira, os enganadores ainda ganham destaque como já estavam imiscuidos na Igreja naquele tempo do Cristianismo Primitivo (1 Tm 4, 1). Pessoalmente, já me enganei várias vezes por estes arroubos eloquentes que são disparados na mídia.
Muita paz, Rev. Caio Fábio! Que a verdadeira Fé, a "sã doutrina", continue sendo anunciada!